Lev, um grande companheiro pra quem gosta de ler
Post publieditorial O Lev é o primeiro e-reader da Saraiva, criado para facilitar a vida dos leitores, que terão acesso ao imenso catálogo digital da livraria, com mais de 30 mil títulos em português e mais de 450 mil em outras línguas. Pra começar já com o pé direito, o Lev já vem com 14 livros de graça, incluindo quatro bestsellers. Você pode escolher entre duas versões, uma com luz e outra sem. A versão que testamos é a iluminada, que tem uma excelente qualidade, com luz uniforme e de agradável leitura. Como o nome já diz, o leitor da Saraiva é bem leve, pesando apenas 190 gramas nas duas versões. O aparelho é fabricado pela Bookeen na China, e tem um design curioso, bem diferente dos concorrentes. O software foi feito no Brasil em parceria com os craques do C.E.S.A.R., que tive o prazer de visitar em Recife, e funciona muito bem, de forma simples e intuitiva. O Lev tem um único botão que remete a um tablet, mas conta com várias funções, e assim pode ser usado para abrir o menu principal, desligar a iluminação da tela ou entrar nas configurações rápidas, com um toque simples, sendo pressionado ou com um toque duplo. A parte de trás tem um revestimento em borracha que é agradável ao toque e não escorrega, mas também acaba ficando com as suas digitais marcadas. O Lev tem 4GB de capacidade, o que dá pra armazenar uma verdadeira biblioteca, ou mais de 4 mil livros. Caso isto não seja suficiente, ele também tem uma entrada para cartões microSD, mas não acho que seja realmente necessário. O leitor da Saraiva abre arquivos ePub, ao contrário do concorrente Kindle, sem falar no ótimo PDF reflow, uma função para melhorar a formatação dos arquivos PDF, algo realmente muito útil, especialmente para estudantes. Quem gosta de ler antes de dormir vai apreciar o modo noturno, que deixa o fundo preto com as letras brancas. A tela de 6 de polegadas tem densidade de 213 pontos por polegada, e ótima qualidade. Ela também reconhece gestos, assim você pode aumentar a letra com o movimento clássico de zoom, e também girar a tela com a ponta dos dedos para ler na horizontal, que é a primeira coisa que faço em qualquer reader. A bateria de 1800 mAh é suficiente para até três semanas de uso sem precisar colocar na tomada. O Lev é um ótimo leitor, e um excelente companheiro para quem gosta de ler. Saiba mais sobre o Lev na Saraiva. Este post é parte de uma campanha da Saraiva, mas as opiniões são...
Review: Moto X, um smartphone completo por um preço muito acessível
Testei o Moto X como meu smartphone principal no último mês, e posso dizer que gostei muito do aparelho, que merece muitos elogios, especialmente pelo seu custo/benefício, custando R$ 1.319,12 à vista no boleto ou cartão, com o desconto do Submarino. O aparelho 4G não deve ser julgado somente pelas suas especificações técnicas, e sim pela experiência de uso, que é excelente. O processador Snapdragon Pro de 1.7GHz com a placa gráfica Adreno 320 podem não ter o melhor desempenho do mercado, mas questão aqui é que todos os aplicativos rodam perfeitamente, e tudo funciona muito bem no aparelho. O design com a parte de trás curva e cantos arredondados é bem simples, mas ao mesmo tempo marca uma mudança radical de rumo em relação aos aparelhos de linhas retas que a Motorola vinha produzindo, e deixa transparecer a grande influência que o Google teve em todas as etapas do projeto. O Moto X é o primeiro Motorola que conta com o DNA do Google, e isto faz toda a diferença. Criado sob medida para o Google, este smartphone é uma interface para quem usa todos os serviços da empresa, como o Gmail, Google Maps e seu assistente pessoal Google Now que ainda não chegou lá, mas já impressiona. A tela AMOLED de 4,7 polegadas tem o tamanho que a tela do iPhone 5s deveria ter, e não é nem grande, nem pequena demais, mas permite que o smartphone encaixe muito bem na palma da sua mão. Ela é protegida por vidro Gorilla Glass e tem cores bem fortes, ainda que não sejam tão fiéis quanto as de smartphones concorrentes com telas LCD. A resolução de 720 x 1280 pixels não entusiasma no papel, mas na prática, isto não faz diferença, já que o aparelho tem densidade de 316 pixels por polegada, algo mais do que razoável. O brilho da tela do aparelho também é menor do que seus principais concorrentes, mas isto também não incomoda, pois é algo que só é perceptível quando você compara os aparelhos lado a lado. Com um sistema de notificações praticamente sobrenatural, o Moto X parece perceber quando você está olhando para ele. Mesmo quando não é o caso, basta pegá-lo na mão, para a tela imediatamente mostrar a notificação do Instagram, Facebook, Twitter ou WhatsApp, aí basta deslizar o dedo para ir direto ao que interessa. Neste momento o Moto X também faz bom uso da tela AMOLED, acendendo apenas os pixels necessários para preservar a duração da bateria. O Moto X também conta com o Motorola Assist, que entra em determinados modos dependendo da situação, ajustando as configurações automaticamente de uma...
IFA 2013: Testamos o Xperia Z1 e as câmeras Cyber-shot QX100 e QX10
O Xperia Z1 (lançado pela Sony na IFA 2013 na última quarta-feira) é um smartphone muito interessante, com tela de 5” com resolução Full HD 1080p e tecnologia Triluminos para cores mais vibrantes, e uma belíssima câmera de 20,7 megapixels, sensor Exmor RS e processador Bionz. O processador do smartphone é um Snapdragon 800 quad-core de 2.2 GHz, ou seja, o desempenho está garantido. O Z1 tem uma bateria de 3000 mAh e o modo STAMINA, que desliga e liga funções automaticamente para poupar energia. O smartphone da Sony não se destaca apenas pelo hardware, pois também traz muitas novidades interessantes de software, como o Social Live, recurso que permite que você compartilhe vídeos ao vivo no Facebook, e ainda por cima acompanhe os comentários dos seus amigos. Outra novidade bem útil do Xperia Z1 é a função Timeshift Burst, que tira 61 imagens em apenas 2 segundos (um antes e outro depois de você pressionar o botão), assim você pode escolher qual ficou melhor. Se você viaja muito, vai gostar da função Info-eye, que oferece informações sobre locais turísticos, livros ou rótulos de vinho. Se você gosta de tirar fotos bem humoradas, vai gostar do AR Effect, recurso que permite incluir cenários como fundo do mar ou dinossauros nas suas imagens. Para garantir que você nunca mais perca uma foto, o Z1 traz o PlayMemories Online2, que salva suas fotos e vídeos na nuvem. Outro detalhe bem interessante do Xperia Z1 é que ele resiste a poeira e água, e pode ser mergulhado em 1 metro de profundidade por até 30 minutos para gravar vídeos dentro d’água. O Xperia Z1 já tem uma excelente câmera, mas caso você queira tirar fotos ainda melhores, pode comprar a Cyber-shot QX100 ou a QX10, que também podem ser usadas com qualquer smartphone com NFC ou Wi-Fi. As câmeras também funcionam de forma independente e podem ser montadas em um tripé. O Z1 conta com um case para ser encaixado na parte de trás, com um suporte para manter a câmera fixa, mas isto não é necessário, já que elas contam com ganchos para se acoplar ao smartphone pelas...
Testamos o Sony Ericsson Xperia X10
Estive testando no último mês o smartphone Xperia X10 que roda o sistema Android, e posso dizer que ele é o melhor Sony Ericsson que eu já usei. Para mim o grande destaque do X10, além da excelente tela, é a câmera de 8 megapixels, que tem foco automático ou por toque, flash LED, estabilização de imagens, geo-tagging, reconhecimento de até 5 faces diferentes por foto, detecção de sorrisos, além de gravar vídeos em resolução WVGA (800×480) com 30 quadros por segundo. A tela touchscreen de 4” tem uma resolução de 854 x 480 pixels, e impressiona pelo tamanho e pelo brilho. O X10 pesa 135 gramas, e mede 119 x 63 x 13 mm. Ele tem três teclas logo abaixo da tela com as funções mais usadas (menu, tela inicial e voltar) que são bastante úteis. O X10 tem 1GB de memória interna e vem com um cartão microSD de 8GB (o slot tem suporte para cartões de até 32GB). Em termos de conectividade, ele tem Wi-Fi 802.11 b/g e Bluetooth estéreo 2.1 com A2DP. O processador é um Qualcomm Snapdragon de 1GHz, o que garante ao X10 mais rapidez e agilidade na navegação pelas interfaces e funções. Ele roda a versão 1.6 do Android, e apesar do hardware ter suporte a 16 milhões de cores, o X10 só pode mostrar 65 mil, por conta de uma limitação do sistema. Um update para a versão 2.1 do Android seria muito bem vindo, mas ainda não temos maiores informações sobre isto. A tela do X10 não é multi-touch, nem mesmo se você fizesse o updates para a versão mais recente do Android, e isto é uma pena. Uma novidade interessante do X10 são as interfaces Timescape e Mediascape, desenvolvidas especialmente para ele com o objetivo de facilitar ao máximo a vida do usuário. O Timescape concentra todos os seus contatos, compromissos, mensagens SMS, chamadas perdidas, updates dos amigos no Twitter e Facebook. Já o Mediascape mostra todas as suas músicas, fotos e vídeos em um só lugar, e ao clicar no botão infinito, você acessa uma página do Google com todas as informações. O conceito de agregar tudo em um só lugar é bem interessante, mas eu confesso que ainda estou me acostumando a usar estas interfaces. O conector microUSB fica protegido por uma tampa, o que evita sujeiras. A saída de 3.5 mm mostra que a Sony Ericsson leva a sério a questão de áudio, mas como ela não tem proteção, é preciso tomar cuidado para não acumular poeira. A lente da câmera também não tem tampa, assim é bom tomar cuidado para não arranhar. A bateria de...